segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Obesidade

Estudos mostram que a doença aumenta cada vez mais entre as populações de menor renda. Distúrbios orgânicos e má alimentação são alguns dos fatores responsáveis O desnutrido de hoje poderá ser o obeso de amanhã. É o que dizem especialistas. Eles garantem que obesidade não é só doença de rico. Famílias de baixo poder aquisitivo estão expostas ao problema, que também é de natureza social e pode ter relação com a desnutrição na infância. De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no período de julho de 2002 a junho de 2003, com o apoio do Ministério da Saúde, em adultos acima dos 20 anos, 38,6 milhões de brasileiros estão acima do peso. Desses, 10 milhões são obesos. 
Para a coordenadora da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Carvalho, o estudo é muito importante e não pode ser interpretado equivocadamente. "A pesquisa publicou dados sobre a população adulta. Esses dados trazem tendências de médias nacionais que podem encobrir diferenças importantes de gênero, raça e estado fisiológico. Essas tendências precisam ser investigadas", afirma Maria de Fátima.
 A coordenadora destaca estatísticas do estudo que mostram que as mulheres mais pobres, em idade fértil, têm maior prevalência de desnutrição e, portanto, podem gerar crianças de baixo peso, com maior risco de morrer no primeiro ano de vida. Segundo ela, esse quadro indica que a desnutrição continua a ser problema no Brasil. Junto a isso, informações de pesquisas anteriores ainda revelam prevalência alta de desnutrição crônica em crianças menores de cinco anos, resultado de exposições freqüentes à fome e às doenças infantis desde o nascimento. 
 A diminuição da desnutrição na idade adulta e o aumento do número de obesos é uma tendência no Brasil desde meados da década de 80 e caracteriza o que os especialistas chamam de transição nutricional. "Isso é conseqüência do aumento da expectativa de vida, associado às mudanças nos padrões tecnológicos, culturais e sociais e no estilo de vida, mas não significa que o país resolveu o problema da fome", ressalta Maria de Fátima. "Em um domicílio onde moram obesos podem existir crianças desnutridas. É necessário acabar com a concepção de que o problema da obesidade é da classe rica. Hoje ela é um problema de todas as classes sociais", reforça.
 Na opinião de Maria de Fátima, a coexistência entre obesidade e insegurança alimentar e nutricional em uma mesma família desperta perguntas sobre a associação entre fome e excesso de peso. "Como explicar que indivíduos que não possuem dinheiro necessário para a alimentação podem apresentar excesso de peso?", questiona a coordenadora. Maria de Fátima lembra que em outros países estudos demonstraram essa relação e apontaram que entre as mulheres altas taxas de obesidade associam-se à desnutrição, à pobreza e ao baixo nível de escolaridade. "No Brasil ainda não temos estudos que expliquem com clareza esse paradoxo. Precisamos desses estudos para compreender essa situação e assegurar intervenções governamentais que incluam a prevenção e o declínio da obesidade". 
 A opinião de Maria de Fátima é compartilhada pelo coordenador do Comitê Permanente de Nutrição das Organizações das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Flavio Valente. "Não podemos tratar a obesidade como um problema individual e sim como uma questão de preocupação pública", afirma. Valente também encara a pesquisa do IBGE como um alerta às conseqüências da fome. "A pesquisa não trouxe novidades positivas como muitos alardearam. Hoje cerca de 40% das mulheres em idade fértil sofrem de anemia" explica. Flávio Valente lembra que o combate à desnutrição infantil começa desde que a criança está na barriga da mãe. Por isso, as mulheres necessitam da atenção especial. Estudos científicos demonstram que a criança que sofre de desnutrição, desde o ventre até os dois anos, têm o seu metabolismo afetado. Essa disfunção faz com que no futuro essa criança tenha tendência a desenvolver a obesidade.
 Obesidade e desnutrição

Obesidade: hábitos e custos - Além de distúrbios orgânicos, outros fatores apontados pela coordenadora da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde podem explicar as tendências, como as mudanças no padrão alimentar e de no estilo de vida. Para famílias de baixo poder aquisitivo, o custo de compra de alimentos de baixa qualidade nutricional e elevada densidade energética - encontrados a preços mais acessíveis em supermercados, lanchonetes e bares - se torna a opção possível. Isso dificulta a aquisição de produtos mais saudáveis, como verduras, frutas, legumes e carnes magras, que têm custo relativamente mais alto. Com a falta de tempo, dinheiro e informação adequada, as pessoas trocam pratos saudáveis por refrigerantes ricos em açúcar, alimentos industrializados, sanduíches e salgados. "Hoje o consumo de açúcar do brasileiro é muito maior do que deveria. Assim também é o consumo de outros alimentos com alto teor de gorduras", alerta Maria de Fátima. Nesse caso, segundo a coordenadora da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do ministério, ricos e pobres são afetados. 
 Vale sempre lembrar que ser obeso ou acima do peso significa a exposição a uma série de problemas de saúde. Pessoas obesas sobrecarregam a coluna e os membros inferiores. A longo prazo, elas tendem a apresentar degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos. Os obesos também encontram-se mais vulneráveis a uma série de doenças ou distúrbios, como hipertensão, alguns tipos de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.  
Verduras, legumes e frutas diminuem riscos 
De acordo com Flávio Valente, da ONU, o fortalecimento de uma política que minimize o problema da obesidade passa por um trabalho de combate e prevenção à desnutrição infantil, pela educação alimentar, com o objetivo de trazer de volta ao cardápio dos brasileiros gêneros alimentícios mais saudáveis, como o feijão e o arroz, e pelo estímulo à prática de atividades físicas. 
 Para o coordenador do Comitê Permanente de Nutrição da ONU, programas de transferência de renda como o Bolsa Família, do Governo Federal, o fortalecimento da agricultura familiar e a regulamentação da distribuição de merendas são estratégias fundamentais para que se estimule uma mudança de hábitos e se combata a desnutrição. "Também precisamos de mais investimento no acompanhamento da gravidez das mulheres de camadas mais pobres da sociedade", explica. 
 Segundo a coordenadora da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Carvalho, desde 1999 o governo vem dando enfoque maior à questão da alimentação e nutrição, e, nos últimos dois anos, tem discutido e promovido uma série de ações no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e entre os diversos setores do Poder Executivo. 
 Mais recentemente, esse trabalho vem buscando adequar diretrizes definidas junto à Organização Mundial de Saúde (OMS) e obedece a três eixos estratégicos de atuação. O primeiro é o incentivo ao consumo de verduras, legumes e frutas, como elemento da alimentação saudável, pois esses grupos de alimentos diminuem os riscos de se adquirir doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a obesidade, se consumidos de forma regular e em quantidades adequadas. O segundo é utilizar a escola como espaço de promoção da alimentação saudável. O terceiro são ações regulatórias para a publicidade de alimentos infantis e para a comercialização de alimentos nas escolas. 
Nesse sentido, o Ministério da Saúde já obteve sucesso com a Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre Rotulagem Nutricional Obrigatória. A resolução exige da indústria de alimentos que todas as informações nutricionais sejam impressas nas embalagens dos produtos colocados à venda, o que facilita a seleção de alimentos mais saudáveis.  
O ministério também investe na obtenção de mais dados que possam otimizar os trabalhos. Está em curso a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de mulheres e crianças menores de 5 anos, que disponibilizará informações sobre o estado nutricional destes grupos populacionais. A pesquisa será fundamental para a prevenção e controle da desnutrição, da obesidade e da anemia por carência de ferro e de hipovitamonose A entre mulheres e crianças com menos de 5 anos. 
Nos últimos dois anos, O Ministério da Saúde disponibiliza uma série de publicações para os profissionais de saúde sobre abordagem da alimentação saudável em todas as fases da vida. Entre elas destacam-se o Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos e o Guia Alimentar para População Brasileira Maior de 2 anos, que está em fase de consolidação. Os dois guias são instrumentos fundamentais para a promoção da alimentação saudável.


Fonte: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22433

sábado, 15 de setembro de 2012

O que é Atividade Física?


 
De acordo com a WHO, a atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requer gasto de energia. A inatividade física (falta de atividade física) foi identificado como o fator de risco para a quarta maior mortalidade global (6% das mortes em todo o mundo). Além disso, inatividade física é estimada como sendo a causa principal de aproximadamente 21-25% dos cancros do cólon e da mama, 27% ​​de diabetes e aproximada mente 30% da carga isquêmica cardíaca doença.
Níveis regular e adequado de atividade física em adultos:
- Reduzir o risco de hipertensão, doença coronariana, acidente vascular cerebral, diabetes, mama e câncer de cólon, depressão e do risco de quedas;
- Melhorar a saúde óssea e funcional;
- É um fator determinante do gasto de energia e, portanto, fundamental para o equilíbrio de energia e controle de peso.
A “atividade física” não deve ser confundida com “exercício”. Exercício, é uma subcategoria da atividade física que é planejada, estruturada, repetitiva e proposital no sentido de que a melhoria ou manutenção de um ou mais componentes da aptidão física é o objetivo. A atividade física inclui o exercício, bem como outras atividades que envolvem o movimento corporal e são feitas como parte de jogar, trabalhar, transporte ativo, tarefas domésticas e atividades recreativas.
Aumentar a atividade física não é apenas um problema individual. Por isso, exige uma base populacional, multi-sectorial e multi-disciplinar, e uma abordagem culturalmente relevante.
Segundo COLBERG (2003), a Atividade Física ajuda a ganhar músculos e a perder gordura, diminui o apetite, faz com que você coma mais sem ganhar gordura, melhora o humor, reduz o estresse e a ansiedade, aumenta o nível de energia, melhora a imunidade, torna as articulações mais flexíveis e melhora a qualidade de vida.
A aptidão física traz benefícios inegáveis para a saúde de todas as pessoas. Quem pratica exercícios moderados regularmente corre menos risco d éter problemas crônicos de saúde como doenças cardíacas, obesidade, hipertensão, diabetes tipo II, certos tipos de câncer e outros distúrbios metabólicos.
Dessa forma além de você poder desfrutar de suas atividades físicas favoritas, você melhora sua Saúde!


Referências:
COLBERG Sheri. Atividade Física e Diabetes. São Paulo: Editora Manole, 2003. 306 p.
WHO – World Health Organization (Organização Mundial da Saúde).
Fonte: www.dicasdetreino.com.br

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cuidados e prevenção - Alimentação saudável

Ter uma boa alimentação é sinônimo de vida saudável. Por meio da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, o governo incentiva a população a ter bons hábitos e conscientiza sobre os riscos de doenças causadas pela ingestão prolongada de alguns tipos de produtos.
Muitos componentes da alimentação dos brasileiros são associados ao desenvolvimento de doenças, como o câncer, problemas cardíacos, obesidade e outras enfermidades crônicas, como o diabetes. Por isso, alimentos ricos em gorduras, como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, linguiças, mortadelas, entre outros, devem ser ingeridos com moderação.
O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de doenças. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, por exemplo, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, ensopados, guisados, cozidos ou assados.
Ministério do Desenvolvimento Agrário Alimentar-se de maneira correta significa prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida Ampliar

  • Alimentar-se de maneira correta significa prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida

Vida saudável

A adoção de uma alimentação saudável previne o surgimento de doenças crônicas e melhora a qualidade de vida. Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo e devem ser ingeridos com frequência.
As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias nocivas com a parede do intestino grosso.
A ingestão de vitaminas em comprimidos não substitui uma boa alimentação. Os nutrientes protetores só funcionam quando consumidos por meio dos alimentos. O uso de vitaminas e outros nutrientes isolados na forma de suplementos não é recomendável para prevenção do câncer.
Os bons hábitos alimentares vão funcionar como fator protetor se forem adotados ao longo da vida. Nesse aspecto devem ser valorizados e incentivados antigos hábitos alimentares do brasileiro, como o consumo de arroz com feijão.
O Ministério da Saúde lançou o Guia da Alimentação Saudável. Na publicação estão os dez passos para uma alimentação saudável. São eles:
Coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, cinco vezes por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e faz bem à saúde.
• Consuma diariamente três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis.
• Consuma, no máximo, uma porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.
• Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e outras guloseimas como regra da alimentação.
• Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.
• Beba pelo menos dois litros (seis a oito copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
• Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo.
• Faça pelo menos três refeições (café-da-manhã, almoço e jantar) e 2 lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.
• Inclua diariamente seis porções do grupo dos cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca nas refeições. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos em sua forma mais natural.
Coma diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.
Fonte
Ministério da Saúde

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Pirâmide Alimentar


Alimentar é dar ao organismo os nutrientes necessários à sua manutenção. Os nutrientes são encontrados nos alimentos, que podem ser tanto de origem vegetal como animal. Os alimentos são partidos em pequenas porções pelos processos de digestão e absorção, que começa na boca, através da mastigação, e termina nos intestinos, onde os nutrientes são absorvidos, para serem usados nas células, tecidos, músculos, órgãos, enfim por todo organismo.
Nenhum alimento conterá todos os nutrientes necessários à manutenção da vida e um mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem causar várias doenças. O ideal então é equilibrar a alimentação. A Pirâmide Alimentar foi criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos são agrupados de acordo com as suas funções e seus nutrientes.
De acordo com a Universidade de Brasília - Departamento de Nutrição, a pirâmide alimentar é dividida em 8 grupos. Nenhum grupo pode ser utilizado como única fonte dos nutrientes, mesmo por que, nenhum grupo contém todos os nutrientes.

A pirâmide funciona da seguinte maneira: A base larga indica os alimentos mais necessários e que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades. É bom lembrar que todos os alimentos contidos em todos os grupos são importantes, o que muda é a quantidade a ser ingerida. A quantidade é especificada através das porções para cada grupo.

Alimentos como açúcar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vários grupos, por já estarem presentes naturalmente nos alimentos. A ingestão particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o açúcar de mesa, devem ser alvos de atenção. Uma vez que o seu excesso pode acarretar vários comprometimentos a saúde. O mesmo vale para as gorduras, principalmente a gordura animal, que é rica em colesterol.
Fonte: Universidade de Brasília

OS GRUPOS

Grupo 1:
Na base da pirâmide, estão os alimentos Energéticos ricos em carboidratos, que são responsáveis pelo fornecimento da maior parte das energias de que precisamos.
São os Cereais, pães, raízes e tubérculos;
São indicadas 8 porções.

Grupo 2:
No segundo degrau da pirâmide estão os alimentos reguladores,
ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e água.
São as Hortaliças, as verduras.
São indicadas 3 porções.

Grupo 3:
As Frutas e os sucos de frutas naturais, também são alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e água.
São indicadas 3 porções.

Grupo 4:
No terceiro degrau estão os alimentos construtores, ricos em proteínas e cálcio, ferro e zinco. Esse grupo também possuí açúcar e gorduras.
proteína, cálcio, ferro, e zinco.
São eles: o leite, os derivados de leite, queijos, bebidas lácteas etc,
São indicadas 3 porções.

Grupo 5:
Alimentos construtores ricos em proteínas e cálcio, também possuem gorduras e colesterol, além de ferro e zinco.
São as Carnes e ovos;
São indicadas 2 porções.

Grupo 6:
Esse grupo encerra o grupo dos alimentos construtores, que são ricos em proteínas e fibras, além de cálcio, ferro, zinco e vitaminas. A vantagem desse grupo é que possuem alimentos que oferecem calorias, através do colesterol bom(HDL), sem prejudicar a saúde. Além de proteínas específicas, como a Isoflavona que é encontrada na Soja e que ajuda a combater várias doenças.
São as leguminosas: Feijão, soja, ervilha, etc.
São indicadas 1 porção.

Grupo 7: Óleos e gorduras; 120 kcal;
No último degrau da pirâmide estão os alimentos energéticos, ricos em calorias e colesterol. São importantes. As gorduras e o colesterol transportam as vitaminas A, D, E, K. Mas devem ser consumidas em pequenas quantidades.
São os óleos e a gorduras.
São indicadas 2 porções.

Grupo 8: Açúcares, balas, chocolates, salgadinhos; 80 kcal;
São alimentos energéticos de onde provêm muitas calorias e poucos nutrientes. Devem ser consumidos com moderação.
São eles: Açúcares, balas, chocolates, salgadinhos.
São indicadas 2 porções.

Para uma Dieta recomendada de 2.500 kcal/dia teremos:
Alimentos Porções Calorias
Grupo 1 Cereais, pães, raízes e tubérculos; 8 porções. 150 kcal
Grupo 2 Hortaliças, as verduras 3 porções 15 kcal
Grupo 3 Frutas e os sucos de frutas naturais 3 porções 70 kcal
Grupo 4 leite e derivados, queijos, bebidas lácteas 3 porções 120 kcal
Grupo 5 Carnes e ovos 2 porções 130 kcal
Grupo 6 leguminosas: Feijão, soja, ervilha, etc 1 porção 55 kcal
Grupo 7 Óleos e gorduras 2 porções 120 kcal
Grupo 8 Açúcares, balas, chocolates, salgadinhos 2 porções 80 kcal
 
Fontes: Universidade de Brasília.

the National Academy Press
(Publicação da Academia de Ciências do Estados Unidos);

terça-feira, 11 de setembro de 2012

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL - O computador vai substituir o professor? - FÓRUM 05

O computador jamais substituirá o professor, antes será usado como uma importante ferramenta para proporcionar aulas mais motivadoras, criando espaços para interagir, entre inúmeras outras possibilidades. Acredito que devemos estar abertos as mudanças que estão ocorrendo na denominada “Era digital”, só assim poderemos ser protagonistas da mesma. Cabe a nós exercemos a nossa missão com plenitude criando uma escola mais feliz e motivada, respeitando a diversidade.

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão
                                                                                                Paulo freire